Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2013

A Mediunidade Curadora e o Magnetismo

 O conhecimento da mediunidade curadora é uma das conquistas que devemos ao Espiritismo. Os médiuns que obtêm as indicações de remédios da parte dos Espíritos não são o que se chama médiuns curadores, porque não curam por si mesmos; são simples médiuns escreventes que têm uma aptidão mais especial do que outros para esse gênero de comunicações, e que, por essa razão, podem se chamar médiuns consultantes (consultores), como outros são médiuns poetas ou desenhistas. A mediunidade curadora se exerce pela ação direta do médium sobre o doente, com a ajuda de uma espécie de magnetização de fato ou de pensamento.

Da natureza do fluido e sua ação

Sabe-se que o fluido magnético comum pode dar, a certas substâncias, propriedades particulares ativas; neste caso, age de alguma sorte como agente químico, modificando o estado molecular dos corpos; nada há, pois, de espantoso em que possa mesmo modificar o estado de certos órgãos; mas compreende-se, igualmente, que sua ação, mais ou menos salutar, deve depender de sua qualidade; daí as expressões de “bom ou mau fluido; fluido agradável ou penoso”.

Magnetismo humano e magnetismo espiritual

O magnetismo produzido pelo fluido do homem é o magnetismo humano; aquele que provém do fluido dos Espíritos é o magnetismo espiritual. O fluido magnético tem, pois, duas fontes muito distintas: os Espíritos encarnados e os Espíritos desencarnados. Essa diferença de origem produz uma diferença muito grande na qualidade do fluido e em seus efeitos.

Já ouviu falar nos Vampiros Psíquicos?

 Já abordamos neste blog um artigo sobre os Espíritos que são Vampiros Astrais , mas será que somente os desencarnados conseguem drenar as nossas energias? Certamente que não ! Mas afinal, o que são Vampiros Psíquicos ? Vamos recapitular alguns conceitos para podermos entrar no assunto...

Os Dragões

Entrevista realizada com o médium Wanderley Oliveira, sobre o livro Os dragões – “O diamante no lodo não deixa de ser diamante”, pelo espírito Maria Modesto Cravo.