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Mostrando postagens de dezembro, 2011

A vida no planeta Vênus

O planeta Vênus  é o  ponto intermediário entre Mercúrio e Júpiter; seus habitantes têm a mesma conformação física que a vossa; o mais ou menos de beleza e de idealidade nas formas é a única diferença delineada entre os seres criados. A sutileza do ar, em Vênus, comparável à das altas montanhas, torna-o impróprio aos vossos pulmões; as doenças ali são ignoradas. Seus habitantes não se nutrem senão de frutas e de laticínios; ignoram o bárbaro costume de se nutrirem de cadáveres de animais, ferocidade que não existe senão nos planetas inferiores; em conseqüência, as grosseiras necessidades do corpo são destruídas, e o amor se enfeita de todas as paixões e de todas as perfeições apenas sonhadas sobre a Terra.

A vida no planeta Júpiter

O planeta Júpiter, infinitamente maior do que a Terra, não apresenta o mesmo aspecto. Ele está inundado de uma luz pura e brilhante, que ilumina sem ofuscar. As árvores, as flores, os insetos, os animais dos quais os vossos são o ponto de partida, ali são enobrecidos e aperfeiçoados; ali a natureza é mais grandiosa e mais variada, a temperatura é igual e deliciosa; a harmonia das esferas encanta os olhos e os ouvidos. A forma dos seres que o habitam a mesma que a vossa, mas embelezada, aperfeiçoada, e sobretudo purificada. Não estamos submetidos às condições materiais de vossa natureza: não temos nem as necessidades, nem as enfermidades que lhes são as conseqüências. Somos almas revestidas de um envoltório diáfano que conserva as marcas das nossas migrações passadas: aparecemos aos nossos amigos tais como nos conheceram, mas iluminados por uma luz divina, transfigurados pelas nossas impressões interiores que sempre são elevadas.

A vida no planeta Marte

Marte é um planeta inferior à Terra da qual é um esboço grosseiro; não é necessário habitá-lo. Marte é a primeira encarnação dos demônios mais grosseiros; os seres que o habitam são rudimentares; têm a forma humana, mas sem nenhuma beleza; têm todos os instintos do homem sem o enobrecimento da bondade. Entregues às necessidades materiais, eles bebem, comem, lutam, se unem carnalmente. Mas como Deus não abandona nenhuma de suas criaturas, no fundo das trevas de sua inteligência jaz, latente, o vago conhecimento de si mesmo, mais ou menos desenvolvido. Esse instinto basta para torná-los superiores uns aos outros, e preparar a sua eclosão para uma vida mais completa. A sua é curta, como a dos efêmeros. Os homens, que não são senão matéria, desaparecem depois de uma curta duração. Deus tem horror ao mal, e não o tolera senão como servindo de princípio ao bem; abrevia o seu reino e a ressurreição triunfa dele.

Dupla vista ou Visão Espiritual

A vista espiritual vulgarmente chamada dupla vista ou segunda vista, lucidez, clarividência, ou, enfim, telestesia e, agora, criptestesia, é um fenômeno menos raro do que geralmente se Imagina. Muitas pessoas são dotadas dessa faculdade, sem o suspeitarem; apenas o que há é que ela se acha mais ou menos desenvolvida. Facilmente se pode verificar que é estranha aos órgãos da visão, pois que se exerce, sem o concurso dos olhos, durante o sonambulismo natural ou provocado. Existe nalgumas pessoas no mais perfeito estado normal, sem o menor vestígio aparente de sono ou de estado extático. Eis o que a respeito diz Allan Kardec:

Telescópio da Nasa encontra 1° planeta habitável!

A agência espacial dos Estados Unidos (Nasa) informou no dia 05/12/2011 que seu telescópio espacial Kepler confirmou a existência do primeiro planeta habitável numa região fora do sistema solar.  

A Lei de Causa e Efeito

Em nossas vidas há, entre outras, uma certa lei funcionando constantemente: a lei de causa e efeito.           Ela é muito semelhante à lei da Física descoberta por Isaac Newton (1642-1727), que diz que toda ação causa uma reação e que a ação e a reação são iguais e opostas.            Através desta lei, Deus nos torna responsáveis por todos os atos livremente cometidos. Na prática, quer dizer que tudo o que fazemos retorna a nós mesmos, e retorna de maneira automática.

Umbanda não é Espiritismo!

  Escrito por Benedito da Gama Monteiro Origem, conteúdo doutrinário e prática ritual estabelecem as diferenças fundamentais entre o Espiritismo e a Umbanda. Apesar da clareza dessas distinções, isso não deve ser razão para que entre os Espíritas e os Umbandistas não haja respeito mútuo, espírito de compreensão e sensatez, embora essa tolerância não deva resultar em conivência ou omissão.