Que Deus é amor todos nós sabemos, porém o que contribui para que a nossa crença se torne uma total “descrença” é a questão sobre a Justiça Divina onde muitas vezes nós a interpretamos de maneira errônea nos esquecendo de todo conhecimento adquirido através dos ensinamentos de Jesus.
Ao depararmos com diversas situações do dia-a-dia onde passamos por dificuldades de âmbito financeiro, profissional, relacionamentos sejam eles amorosos ou familiares e problemas de saúde, geramos diversas questões em nossas mentes sobre a causa para essas aflições e ao possuirmos consciência da existência de uma “Força Superior”, questionamos a Deus sobre a justiça na qual é empregada sobre essas situações.
Devido a nossa pequenez moral, achamos que Deus nos castiga por sermos imperfeitos quando na verdade nós é que causamos essas aflições a partir do momento que nos afastamos das leis celestes nas quais são perfeitas em todos aspectos.
Emanados de supérfluo egoísmo achamos que justiça é de natureza vingativa (natureza negativa e primitiva) quando na realidade ser justo significa: “Aquele que age com máxima perfeição”.
O nosso maior erro é interpretar Deus da seguinte forma: “Deus é amor, porém Ele é justiça”.
Segundo as regras gramaticais, a palavra “porém” denota uma opinião ou natureza contrária ao argumento apresentado no início da frase o que nos levaria a considerar que Deus “teria” duas naturezas, ou seja, amor e justiça. É o mesmo que dizer: “Sou bonzinho, porém não pise no meu calo!”.
Através da razão e do conhecimento Cristão sabemos que Deus é único e imutável, e que o amor é a união de todas as virtudes em um axioma matemático em sua total perfeição nos levando a concluir que o pensamento correto é que:
“Deus é amor e por consequência é justo!”.
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